ATENÇÃO: CLIQUE AQUI E VERIFIQUE ESSE TRABALHO MAIS RECENTE (2013)
Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos
Curso: Farmácia
Relatório Estágio Farmacia – Programas Estratégicos
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SUMÁRIO
1. NATUREZA DO ESTÁGIO……………………………………………………………………………….. 3
1.1. DOS OBJETIVOS ……………………………………………………………………………………… 4
1.2. DA ESTRUTURA, DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO ……………. 6
1.3. ASSIDUIDADE………………………………………………………………………………………….. 7
1.4. POSTURA E ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO ……………………………………………. 8
2. ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES………………………………………………………….10
3. DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO …………………………………………………………………….12
ATIVIDADE 1 – Contextualizando a catástrofe
Nada mais adequado do que começar viajando, não é? Quem
assiste/assistiu alguma série ou filme sobre algum futuro distópico envolvendo
pandemias? (The Walking Dead, Planeta dos Macacos a Origem, Guerra
Mundial Z, Resident Evil….) Assista a qualquer um desses filmes citados e anote
o roteiro básico do filme. Explique oque esses filmes tem em comum com uma
pandemia.
ATIVIDADE 2 – Aplicabilidade prática
Quais são as formas de identificação e controle dessas doenças?
Com base na disciplina de assistência farmacêutica, quais são os
componentes da assistência farmacêutica?
ESTUDO DE CASO 1 – Da identificação do caso à compilação
epidemiológica
Joana, 27 anos, vai à UBS se queixando de fortes dores no corpo, febre,
artralgia, vômitos, cefaleia e tontura. Ao ser atendida pelo médico, relata que os
sintomas iniciaram no dia anterior, e pensa que isso pode ter relação com uma
viagem recente que fez ao Peru. O médico prescreve medicamentos
sintomáticos, repouso e a encaminha com urgência para atendimento em um
serviço especializado em infectologia e doenças tropicais. Além disso, por
precaução, ele pede que ela evite ambientes fechados e o contato com muitas
pessoas.
a) Caso a paciente tenha uma doença infecciosa grave, como deve-se
dar a cadeia de comunicação no serviço de saúde?
b) Existe algum sistema que sistematiza notificações de doenças? Se
sim, explique como funciona.
c) Caso ela seja diagnosticada com uma doença atendida em um dos
componentes da assistência farmacêutica, de que modo se dará a
aquisição dos medicamentos?
d) De que maneira o caso da paciente Joana se transforma em dados
epidemiológicos para planejamento de ações políticas e para
programação da compra de medicamentos e afins?
Links úteis:
http://www.ripsa.org.br/
http://www.ripsa.org.br/2014/10/30/indicadores-basicos-para-a-saude-nobrasil-conceitos-e-aplicacoes-livro-2a-edicao-2008-2/
http://portalsinan.saude.gov.br/
ESTUDO DE CASO 2
Caso Clínico: Paciente do sexo masculino, 22 anos, chega na drogaria
para atendimento, solicita falar com o farmacêutico em particular. No consultório
farmacêutico o paciente revela que no mês anterior conheceu uma linda jovem
em uma festa, ela tinha 18 anos, bem educada, tímida (famosa cara de santinha)
e de família nobre na cidade em que vive. Tiveram um breve relacionamento, no
qual fizeram sexo sem preservativo. Aproximadamente 5 dias após a relação, o
paciente relata que começou a sentir uma ardência ao urinar, e no dia seguinte
começou a sair da uretra uma secreção amarelada leitosa, e algumas vesículas
rosas ao redor da glande, com intensa coceira. Desesperado ele perguntou a um
amigo o que poderia ser, e o amigo deu-lhe um medicamento para tomar de uma
vez só e uma pomada para aplicar 5 vezes ao dia por 15 dias, dizendo que em
dois dias ele estaria melhor. Ele seguiu a indicação do amigo e após dois dias
ele melhorou, sumindo a secreção e reduzindo as vesículas, que sumiram
totalmente em 5 dias. Ele relata que esse caso aconteceu a 3 semanas atrás, e
que agora surgiu um caroço em seu pênis, não dói, mas ele tem medo de ser
algo irreversível. O farmacêutico indica ao rapaz que vá a um serviço de saúde
se consultar com um médico, pois o medicamento que ele precisa utilizar
necessita de prescrição médica.
Secretário: Antes de iniciar a discussão das questões norteadoras,
verificar com o grupo se existe algum termo ou contexto não entendido por todos,
se houver, esse deverá ser o primeiro ponto de discussão. Isso é válido para
todos os encontros
a) O que aconteceu com o paciente?
b) É comum esse tipo de infecção? O que aumenta as chances de
infecção?
c) Essa(s) doença(s) é(são) de notificação compulsória?
d) O que eu preciso saber para orientar o paciente?
Links úteis:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bols
o.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v33n5/3125.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2015/Relatorio_PCDT_IST_CP.pdf
https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manual_T%C3%A9cnico_para_o_Di
agn%C3%B3stico_da_S%C3%ADfilis%20MS.pdf
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/doencas/sifilis/guiadebolsodasifilis_2edicao2016.
pdf
ESTUDO DE CASO 3
Caso clínico: João, paciente do sexo masculino, 20 anos e Maria, paciente
do sexo feminino de 17 anos, noivos, vão ao Centro de Testagem e
Aconselhamento solicitando informações a respeito de teste pré-nupcial. Em
consulta individual, eles são apresentados aos testes disponíveis e informados
sobre as doenças, fatores de risco e importância do diagnóstico precoce. João
foi o primeiro a realizar os testes.
Durante o período de espera até que os exames estejam prontos, João
relata que só veio fazer os testes por insistência do pai de sua noiva, diz que o
pai dela é muito protetor, que não os deixa as sós, e eles ainda não conseguiram
manter relações sexuais, mesmo após 3 anos de namoro. E para poder
consumar a relação, vão se casar assim que ela completar 18 anos, pois o pai
diz que tem que ser virgem para se casar. Ao ser inquerido pelo examinador
sobre sua vida sexual, João em tom de machismo e deboche que tem que se
virar com outras até se casar, e que o único receio é engravidar algum caso.
Quando perguntado sobre algum sintoma diferente, diz que a única coisa de
diferente que notou foi o aparecimento de algumas verrugas na parte inferior do
prepúcio, mas como elas não doem e não crescem ele está tranquilo. Nesse tempo os exames ficaram prontos, dando negativo para HIV e sífilis, mas dando
positivo para Hepatite B. Imediatamente João ficou desesperado com o futuro de
seu casamento, pensando que logo sua noiva entraria para fazer os testes com
o mesmo profissional
a) Qual deverá ser a conduta que o profissional que realiza os testes ao
falar com Maria?
b) Os problemas identificados em João são contagiosos?
Links úteis:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/9erapêutica/9erapêu_infecciosas_parasita
ria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf
http://www.funed.mg.gov.br/wpcontent/uploads/2011/07/prot_clinico_diretrizes_terapeuticas_hep_B.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2017/Relatorio_PCDT_HepatiteC
eCoinfeccoes_CP11_2017.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2012/v10n3/a2889.pdf
http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=98&sid
=106
ESTUDO DE CASO 4
Caso clínico: Homem, 68 anos, vai para atendimento agendado com
clínico geral em uma UBS de Londrina. Na consulta é verificado forte odor etílico
no paciente, mas sua hipertensão segue controlada, com glicemia de jejum de
97mg/dL, sendo mantido as medicações. Durante a consulta o médico notou um
quadro importante de tosse. Ao ser questionado sobre a tosse, o paciente relatou
que ela iniciou após uma semana fria a quase um ano atrás, e desde então não
parou de tossir, e já havia acostumado com aquilo, no início era seca, pensava
que fosse alergia, mas depois começou com produção de escarro. Relatou morar
em um abrigo para idosos, e que era normal idoso ter tosse, e os demais idosos
nem reclamavam de sua tosse. Ao fazer auscultação no paciente, o médico
evidenciou uma mancha hipocrômica na região dorsal, sendo que o paciente
relatou não sentir a sensação de toque ou de frio nessa região.
a. O que podem significar os quadros apresentados pelo paciente?
b. Existe alguma relação entre o ambiente e a possível doença?
Links úteis:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasit
aria_guia_bolso.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n1/22.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tratamento_diretamente_obse
rvado_tuberculose.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOpera
cionaldeHansenase.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1413-9979/2012/v17n4/a3329.pdf
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/manifestacoesclinicas-da-hanse-niase.pdf
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